“It began in Afrika…”

Passei na casa do Ronaldo segunda e ele botou essa pedrada em vinil preu ouvir. É funk africano dos anos 70, mas como ele mesmo diz: parece Chemical Brothers.

Link – 1º de março de 2010

Ano de Copa do Mundo, ano de TV nova…Convergência e resolução puxam as TVs de 2010…Philips quer reproduzir clima de cinema…Antes de escolher uma TV nova, conheça suas opções…Aonde vai parar o tubo…TVs de tubo ainda são maioria no Brasil‘I know it’s only Rick Roll, but I like it’…ONU: ‘O desafio do Brasil é se abrir para o mundo’…BullyingBem além do KindleDiscussão binária em torno do ‘Maoísmo digital’…Vida Digital: William Kamkwamba, estudante

TV Serge Gainsbourg – Parte 6


Serge Gainsbourg – “New York USA”

Antes de passarmos para a fase mais controversa da carreira de Gainsbourg, vale abrir um parêntese para mostrar que, mesmo antes de se transformar num svengali do pop adolescente francês, ele já buscava novos rumos para sua música, visitando o continente africano décadas antes que qualquer outro popstar americano ou europeu. Ouvindo discos africanos sem parar, chegou à conclusão que era uma das formas que o pop francês poderia se contrapor ao cantado em inglês graças à percussão de suas antigas colônias. Gravado com muita percussão e corais femininos, Gainsbourg Percussions, de 1964, é um dos principais trabalhos de Serge nos anos 60 e, mesmo que tenha tido pouco sucesso comercial na época, tem o mérito histórico de ser um dos pioneiros a traçar uma conexão entre a música africana não-americanizada e a música pop – e fazendo-a soar tão pop quanto ela poderia ser, sem lançar olhos de colonizador sobre ritmos e músicalidade fora de seus padrões europeus.


Serge Gainsbourg – “Quand mon 6,35 me fait les yeux doux”


Serge Gainsbourg – “Machins Choses”


Serge Gainsbourg – “Couleur Café”

Solinho pra terminar o dia…

Via Catatau.