Por Alexandre Matias - Jornalismo arte desde 1995.

Nautilustyle

Da Fleet Street Scandal.

4:20

Revolver aos pedaços

Daqui.

Deixa rolar…

Do This isn’t Happiness, via Ronaldo.

Another Brick in the Wall-E

Aconteceu de novo. Repetindo o estranho fenômeno que fez algum maluco assistir ao Mágico de Oz ao som do Dark Side of the Moon do Pink Floyd (nunca viu? Não acredito!), a banda inglesa é mais uma vez vítima de uma estranha conspiração subliminar que sincroniza um de seus discos com um filme. Agora é a vez do ótimo Wall-E receber o santo do Pink Floyd e encarnar outra obra-prima do grupo, o dark, ególatra e depressivo The Wall. O maluco da vez não é o cara do vídeo acima (que, apesar da má qualidade, é uma aperitivo do que acontece durante todo o filme), e sim este usuário do YouTube, que, além de colocar o filme já sincronizado com o disco para download (esqueça o trabalho de acertar o começo de ambos!), ainda postou uma longa teoria sobre as coincidências entre as duas obras. Já vi e realmente as coisas batem – do mesmo jeito que a música no fone de ouvido se encaixa com a imagem que você vê na rua (vai dizer que isso nunca aconteceu contigo…). Mas se isso foi feito de propósito ou não… Se a Pixar quis homenagear a conexão entre o filme de 1939 e o disco de 1973 ou se isso é só um imenso… E daí? O que importa é uma frase dita por alguém que morreu antes de eu nascer e que levo como lema: “se as coincidências aparecem, é sinal que você está no rumo certo”.

E a seção Uma Sexta-Feira, Um Mashup continua religiosamente semanal, embora não leve mais seu nome nos posts, apenas na tag.

4:20

Camerita

Pra que mais?



Daqui.

Eclipse da Terra

Sacou a sombra da Lua? Vi na Wired.

4:20

“…And our ashes will fly…”

O Silvano linkou o trabalho de conclusão de curso do estudante de arte Max Heath fez sobre um dos principais álbuns dos anos 90, o clássico In the Aeroplane Over the Sea. O texto, gigantesco, chama-se Transience and Transcendence In the Aeroplane over the Sea e eu recomendo muito. Na paralela, a Slate também veio ao tema perguntando-se se Jeff Mangum não seria o equivalente indie do J.D. Salinger.