Por Alexandre Matias - Jornalismo arte desde 1995.
Com a correria da viagem, esqueci de postar o Link de segunda aqui.
• Uma semana com Mark Zuckerberg • Fotografando direito com uma câmera simples • Em baixa, fotografia aposta em novidades para reagir • Celulares provam que qualidade não é tudo na hora da foto • No Brasil, Migux tem mais usuários do que o Facebook • O conflito que travou o Twitter • Vida Digital: Judão •
Muito foda esse despertador – pra melhorar, só faltava o alarme ser aquela respiração: “TSHHHHHHHHHHHHHHHHH… FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF… TSHHHHHHHHHHHHHH… FFFFFFFFFFFFFFF…”. Dica da Ju.
Esqueci de colocar aqui os vídeos que eu fiz no show que as duas bandas fizeram aqui em São Paulo no mês passado. Do Wandula, só consegui filmar uma (e essas meninas só conversam no comecinho do vídeo, depois elas param):
Wandula – “Borges”
A banda curitibana parece que vai dar um tempo porque um dos integrantes (ou mais de um) vai cuidar do lado não-banda de sua vida e a banda entra em suspensão criogênica por um ano ou mais. Depois deles teve o show do Burro Morto, da Paraíba, um filhote de Hurtmold, Nação Zumbi e Instituto, um Mombojó menos MPB e uma das melhores bandas novas no Brasil hoje, se liga:
Burro Morto – “Nicksy Groove”
Burro Morto – “Cabaret”
Burro Morto – “Colomentality (Colonial Mentality)” (do Fela Kuti)
Briga boa, hein.
2010 vai ser louco.
Mais um post kibado do Ellis – o novo comercial do Johnny Walker coloca o Robert Carlyle pra contar a história da marca. Sem efeitos especiais, sem estratégia de marketing transmídia, sem vídeo viral feito pelo público. É só o produto e a marca, as únicas coisas que realmente deveriam interessar neste ramo.
Um documentário alemão sobre a cultura do beatbox em Berlim.
James Stokoe, via Warren Ellis.