Design

Desta vez, os proverbiais Space Invaders, vestidos a caráter pelo designer Logan Walters.

Cafezinho?

Invenção do Lokeshi Dhakar.

Piraquê FAIL

Tá, até dá pra entender essa sanha que empresas têm por reinventar a própria marca, logotipo, embalagem. O que não dá pra entender é porque a Piraquê resolveu apagar um clássico dos petiscos brasileiros ao jogar no lixo as versões originais das embalagens de seus biscoitos (como as duas daí de cima) para adaptar para um formato mais “globalizado”. O detalhe é que, com isso, além de apagar seu próprio passado, ainda risca a importância da artista plástica Lygia Pape na história da marca.

Ela não só criou toda identidade visual que acompanha a marca até hoje – inclusive nos envólucros de sua cream cracker, da clássica Goiabinha e dos biscoitos Maria -, ela também inventou, na própria Piraquê, o conceito moderno de embalagem de biscoito. Se antes eles vinham em caixas ou latas, depois de Lygia passaram a vir empilhados verticalmente numa embalagem que não permitia espaço entre as bolachas. A Daniela que começou esta campanha e dá mais detalhes da história da marca e da artista em seu blog.

Pornovintage

O vídeo acima é parte do portfólio da agência de design espanhola Porno Graphics e é uma homenagem à estética do cinema pornô dos anos 70 – por isso, apertar o play pode ser perigoso dependendo de onde você vai assisti-lo.


“Comecei a simplificar na Odeon, uma das principais capas dessa época é a do Noel Rosa –com uma rosa no lugar do “o”. Eu via as vitrines confusas, todos fazíamos capas muito confusas. E não havia TV para fazer propaganda -as capas tinham de vender o disco! Aí lembrei que o Marshall McLuhan chamava isso de ruído visual e comecei a simplificar ao máximo. Os discos da Elenco brigavam nas lojas com os discos das multinacionais, eles tinham de sobressair. A simplificação das capas foi uma maneira de chamar a atenção para eles.”

O Ronaldo recuperou uma entrevista que ele fez com o César Vilela, designer autor das hoje clássicas capas do selo Elenco, de quem ele também foi curador de uma exposição em 2004, relação que começou com o modesto site de fã que ele fez sobre o cara quando ainda vendia discos na Bizarre.

Caixa de fruta

Não é a fruta, mas é legal. Do Naoto Fukasawa.

YouTube na TV

Enquanto a internet não chega na televisão, dá pra disfarçar…



A idéia é do designer italiano Ignacio Pilotto.

Saul… quem?

Saul-Bass

Se você não sabe quem é Saul Bass, olha o que você está perdendo…


Ocean’s 11 (1960)


Anatomia de um Crime (1959)


O Homem com o Braço de Ouro (1955)


Spartacus (1960)


Bunny Lake is Missing (1965)


Deu a Louca no Mundo (1963)


Tudo que Você Queria Saber Sobre Sexo Mas Tinha Medo de Perguntar (1972)

E, claro, sua obra-prima.


Um Corpo que Cai (1958)

Ser um gênio é relativamente fácil. Ser um gênio com estilo é que são elas.

Mais McCauley

Falando nele, perca um tempo no saite dele, vale a pena:

Selo monstro

E se os países comemorassem seus monstros nos selos de correio? O desenho é de um cara chamado Adam McCauley, mas eu peguei daqui.

O que nos leva ao futuro da filatelia… Que futuro?